Para aliviar contusões, despeje em um saco zip para freezer, meia xícara de vodka e meia xícara de água, coloque para congelar. Formará um bloco de gelo, que poderá acalmar esses problemas, colocando-o sobre as contusões. A vodka impede que a água fique completamente congelada, facilitando o manuseio.
Nas tortas de massa folhada, o segredo da crosta é a vodka, pois ela evapora no momento do processo de cozimento, é onde está o segredo, ela utiliza só a água necessária e a bebida vai evaporar. Como a vodka é inodora e incolor não deixará vestígios depois de assada. Vale lembrar que a bebida está substituindo água na receita.
Beleza, limpeza, saúde (e porque não!?) e afins… VEJA Imagens!!!
- Tira o cheiro de roupa guardada
Limpar as lentes de óculos
- Remover a cola de etiquetas de embalagens
Hidratar a pele
- Remover de vez o cheiro de chulé
- Eliminar mau cheiro de ambiente
- Prolonga a vida de flores naturais
- Deixa a massa de torta super crocante
- Prolonga o corte das lâminas de barbear
- Ótimo remédio para dor de ouvido
- Descola curativo da pele sem dor
- Alivia a dor de queimadura de água-viva
Em praticamente todas as culturas, o beijo é considerado uma demonstração de afeto. Amigos costumam se beijar no rosto como um ato de cumprimento ou de despedida. As formas de beijar variam de região para região.
O beijo na boca é considerado pelos ocidentais um gesto ligado apenas às relações românticas e sexuais, enquanto que em alguns países da Europa é comum o “selinho” entre amigos, até entre amigos de mesmo sexo.
No estado de São Paulo é comum cumprimentar as pessoas com um beijo na face, já no estado do Rio de Janeiro o normal são dois beijos, um em cada face. E há pessoas que se saúdam com três beijos, usando a expressão “três pra casar”.
O beijo na boca não possui uma origem definida, mas há registros de sua prática em pinturas datadas de 2.500 a.C., no templo Khajuraho, na Índia.
Sabe-se que na Antiguidade o beijo na boca entre homens era comum, mas simbolizava um status hierárquico, de forma que se um homem fosse considerado inferior, o beijo deveria ser dado no rosto. Muitos aspectos sociais e políticos envolveram a prática do beijo em Roma e na Grécia.
Uma variação mais sensual é o beijo de língua, difundido entre os franceses por volta de 1920.
Historiadores não identificam uma data exata. No entanto, as primeiras referências remetem a 2.500 a.C.: as carícias aparecem em colagens nas paredes dos tempos de Khajuraho, na Índia. Mas o beijo na boca nem sempre foi uma forma de demonstrar carinho. O ato teve muitos significados durante a História e ainda hoje é encarado de diferentes maneiras em cada sociedade. Do antigo beijo grego ao beijo-axila, conheça a História do beijo.
- Reprodução
Beijo grego e persa
Na Antiguidade, os homens persas do mesmo nível hierárquico trocavam beijos na boca em sinal de respeito. Caso um dos homens fosse de um nível inferior, deveria beijar o rosto do outro. Na Grécia Antiga, por volta de 300 a.C., a hierarquia também determinava onde beijar. A quem fosse da mesma classe, era permitido trocar um beijo no rosto ou na boca; agora, quem fosse considerado inferior deveria se contentar com um beijo no rosto. Outra curiosidade: para homenagear os deuses, os gregos passavam as pontas dos dedos na boca e tocavam em obras de arte. Era uma demonstração de respeito e amizade aos deuses.
Súdito, só se beijar o pé…
Na Roma Antiga, a ordem social também estabelecia as carícias trocadas. Existia o beijo basium,dado na boca entre conhecidos; o osculum, entre amigos íntimos; o suavium, entre amantes. Lá, quem era nobre influente tinha permissão para beijar os lábios dos imperadores; agora, quem tinha menos poder só tinha farol verde para beijos nas mãos. Quem era súdito, então, deveria se ajoelhar e dar uma bitoca no pé do Imperador.
Beijo na Renascença
Na Inglaterra da Renascença, a população já era beijoqueira. Quem ia visitar um conhecido deveria, em sinal de respeito, beijar o anfitrião, sua esposa, filhos e até os bichos de estimação. Todos na boca! Mas nem sempre os ingleses foram tão liberais. No século 15, o rei Henrique VI, para evitar a proliferação de doenças, proibiu que os ingleses se beijassem. Mais tarde, no século 17, Oliver Cromwell proibiu a troca de beijo aos domingos. Quem desrespeitasse a lei poderia até ser preso.
Beijo brasileiro do século 18
Por aqui, o beijo já passou bem longe da boca. No século 18, para demonstrar afeto, bastava dar um beliscão no companheiro. Alguns historiadores relacionam o gesto ao “namoro camponês”, importado de Portugal. Lá, beliscões e outros gestos como pisadas no pé e mútuos estalos de dedos representavam os desafios da vida rural.
Beijo de esquimó
Na língua dos esquimós, a palavra “beijar” é sinônima de “cheirar”. Por isso que, na hora de dar um “beijo de esquimó”, esfregam-se os narizes. Lindo, não fosse piegas… Por aqui, “cheirar” também pode ser sinônimo de “beijar”, afinal, quem nunca ouviu alguém do Nordeste brasileiro mandar um cheiro?
E o beijo de língua?
Ao que parece, o beijo em que as línguas se entrelaçam é francês e a expressão surgiu por volta de 1920. Mas os franceses não assumiram a invenção. Por lá, o beijo francês – ou de língua – é conhecido como beijo inglês. Vai entender…
Vai um beijo na axila?
Mesmo hoje, o beijo tem diferentes significados. Na África do Sul, por exemplo, trocar saliva é um ato repulsivo para a tribo dos thonga (lá, a boca é encarada como a fonte da vida e o dono deve ter cuidado para não a contaminar). Nas Ilhas Trobriand, no Pacífico Sul, rola o contrário: antropólogos já observaram que a população passava horas se beijando (e dando umas mordidinhas no parceiro!). Ficou impressionado? Então, prepare-se: se você fosse de uma tribo da Nova Guiné, ao invés de dar um beijo de despedida, teria que dar uma passadinha de mão na axila do companheiro e, depois, esfregar o cheiro dele no seu próprio corpo. Você encararia?